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terça-feira, 25 de maio de 2010

sábado, 24 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Grande musica!

Um mago na luz


Mágico é trabalhar com o invisível.
É receber a mensagem do Cosmos.
É usar a cor o cristal para curar
É ver o destino nos astros.
É saber cuidar do corpo, da mente e do espírito.
É montar um ritual para a vida, conhecer o oculto,
harmonizar-se com a natureza e com as criaturas
É ser gente das estrelas amando a Terra.
é amar a todos e ser amado por todos.
Isso é a magia do ser.
Nem todos podem ser magos, mas nunca será mago o desequilibrado e nem o que cultiva o desamor.
Não é mago o empresário que tem escravos em vez de colaboradores.
Não é mago o governante corrupto, nem o racista, nem o que destrói a natureza, nem o repórter que dá palpites sobre o que não conhece, nem o medico que busca a riqueza pela medicina.
Mago é o cientista de mente aberta, o jornalista que apenas informa.
Mago é o pacífico e o que é justo.
Mágico é curar com os cristais, com as cores, com as plantas, com as flores ou so mesmo com as mãos.
É trabalhar com terapias alternativas.
É ter um contacto com o Cosmos, manter esse contacto e saber fazer outros entrarem em contacto.
Mago é o pesquisador que persegue a cura da doença.
Mago é o que consegue ver a sua própria realidade antes de buscar descobrir os segredos da realidade, das estrelas.
Mágico é viver pela eternidade, mas conseguir receber aqui mesmo os tesouros que as traças não comem.
Mágico é encontrar a alma gémea e viver o amor eterno.
Magia é profetizar o apocalipse como a revelação de cada um.
É a coragem de ser o pioneiro, sonhar e trabalhar pela utopia da Nova Era…
Mágico é descobrir, compreender e aceitar que Deus é um homem e uma mulher.
Magia é a iniciação.
É deixar de ser alienado e descobrir que bem e mal não existem.
É ter coragem de se olhar no espelho.
Mágico é o dinheiro honesto.
Mágico é proteger a criança.
É não ter medo de quebrar as algemas.
É o saber.
É a Luz do conhecimento.
É o bom livro, a musica e o incenso.
Mágicas são as artes.
Mágico é ajudar.
Ser mago não é só saber fazer de vez em quando um ritual mágico.
É fazer do dia-a-dia um ritual de amor!
Ser mago é destruir os castelos de areia do equívoco e da fantasia e ser o arquitecto da base sólida da casa humilde da verdade.
Ser mago não é julgar, mas providenciar o espelho.
Os dogmas não são mágicos,
nem querer que as pessoas tenham fé cega é magia.
Ser mago é mostrar o caminho da certeza a cada um.
Mágica seria a religião sem regras, sem promessas, e sem ameaças.
Mago é o que tem poder para e não poder sobre.
Magia negra é não ter respeito por tudo e por todos.
Magia grande é descobrir que o poder maior esta no sentimento humano.
Essa é a magia de ser!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Teorias e mais teorias...

Dimensões

Pela recepção de mais e mais dimensões
compreendemos mais e mais o conhecimento de outras existências.
Com esse entendimento começamos a compreender
que como um Lótus dourado de mil pétalas,
não existe morte,
e que somos seres eternos,
ilimitados.
Compreendemos que cada pensamento nosso se estende muito para alem da nossa vida,
que cada minuto pode ser uma oportunidade para nos transformar-mos,
que estamos no mundo não para combater o mal ou
condenar e julgar o outro.
Compreendemos a dimensão da vida
e a dimensão da morte. Pat. Santos

sábado, 20 de março de 2010

Um grande poema de Antonio Gedeão

Impressão digital
Os meus olhos são uns olhos.
E é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.

Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.

Nas ruas ou nas estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandescente.

Inútil seguir vizinhos,
que ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.

Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes. António Gedeão grande poeta!

Bom som

Trancers

Vou deixar aqui um genero de poema sobre os trancers :D.

Os trancers reconhecem-se pelo olhar porque a luz que brilha nos seus olhos é a mesma que brilha nas estrelas, não resistem a mostrar aos outros as constelações dos céus e... dançam juntos quando chega a luz da madrugada.
Um trancer olha nos olhos de um desconhecido, fala de amor à primeira vista, de almas gémeas, defende ideias que parecem ridículas, chora mágoas e decepções antigas, alegra-se com novas descobertas, diverte-se, brinca, é irreverente, faz perguntas inconvenientes, diz tolices, disfarça-se de louco quando sofre de lucidez e... dança com seus companheiros.
Já agiu muitas vezes incorrectamente, já traiu e mentiu muitas vezes, já trilhou caminhos que não eram os seus e perde-se, vezes sem conta, em labirintos até recuperar novamente seu caminho, já disse sim quando queria dizer não, já feriu os que mais ama, já foi a muitas festas e procurou a paz, a esperança e o amor na música, nos lugares, nos espaços, nos outros, nas drogas...
Um trancer cai nestes abismos muitas vezes, mas quando reúne todas as suas forças para sair, descobre que é dentro de si que encontra o amor, a paz, a luz... então vive a esperança de ser melhor do que é... e dança enquanto caminha.
Senta-se num lugar tranquilo da floresta e procura não pensar em nada: descansa, contempla, presta atenção à sua respiração, ao voo do pássaro, ao aroma da flor e, conectando-se com a alma do universo, anda suavemente, sente que participa na dança universal e... flutua enquanto dança.
No caminho que livremente escolheu, um trancer sabe também que tem que lidar com gente que não presta atenção às pequenas coisas, que não sabe que tudo é uma coisa só, que cada acção nossa afecta todo o planeta, que cada pensamento nosso se estende muito para além da nossa vida, que cada minuto pode ser uma oportunidade para nos transformarmos, que estamos no mundo não para combater o mal ou condenar e julgar o outro e... dança enquanto ama.
Mas porque é um peregrino, um caminhante em busca espiritual, um mendigo do amor, um trancer senta-se à roda da fogueira e dá as boas vindas aos estranhos. Usa a sua intuição e não se desespera quando o acham louco ou a viver num mundo de fantasia. Não tem certezas, mas sabe que nem todos os caminhos são para todos os caminhantes e... ensaia novos compassos de dança.
E segue em frente e faz pontes entre o céu e a terra, entre a vida profana e a espiritualidade a que se aspira, entre o visível e o invisível, entre o compreensível e o incompreensível e então, pouco a pouco, outros se aproximam, reúnem-se e iniciam o seu a caminho à volta dos seus ritos, símbolos e mistérios... e dançam à roda da fogueira.
Um trancer conhece o silêncio como a linguagem do invisível, do que não se explica, apenas se sente. Conhece também o poder das palavras e não é tagarela. Não quer parecer ser, ele simplesmente é.
Não sabe de onde veio nem para onde vai, mas sabe que está aqui para amar. O afecto e o carinho fazem parte da sua natureza - tanto quanto respirar - e, porque busca o amor, um trancer arrisca mais que os outros. Arrisca sentir-se derrotado e rejeitado no corpo e na alma, a intimidar-se com o silêncio ou com a indiferença, a decepcionar-se e a magoar-se, mas não desiste porque sabe que sem amor, ele simplesmente não é... então, mergulha com paixão na vida, olha com doçura e serenidade o mais velho ou o mais novo, reconhece no seu olhar toda a história da sobrevivência da humanidade e... ele ri e dança com seus companheiros.
Um trancer sabe que é livre para escolher: passa noites de insónia, interroga-se pelo sentido da vida, sobre o que é definitivo e o que é passageiro, questiona as aparências, as fórmulas, as opiniões dos outros, se vale a pena tanto esforço... é, então, capaz de largar tudo e correr para a aventura porque resiste a viver um papel que os outros escolheram para si. As suas decisões são sempre tomadas com coragem e loucura, inventando novas coreografias, ao sabor dos ritmos cósmicos, de noite ou de dia, à luz ou as trevas, no inverno ou no verão... dança, dança, e dança...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

E depois do adeus- Diana Piedade

MOMENTO LINDO!


Tive tanta, mas tanta pena que não tive-se sido a Diana Piedade a ganhar os idolos, aquilo sim era um BICHO DE PALCO, uma verdadeira artista, com uma voz e um talento incrivel, gosto imenso dela, é provavel que seja por ela me fazer lembrar bastante a Janis joplin, e por ela gostar tanto de Blues, Rock, Jazz, o que eu tambem adoro. Para mim ela tinha ganho desde o inicio, e espero que ela continue, porque tem um futuro lindo de certo pela frente. FORÇA DIANA, espero que sejas a 2ª Janis.

sábado, 30 de janeiro de 2010


Janis Joplin, foi uma artista muito importante para o movimento hippie, e é a MELHOR :D

O movimento Hippie

História
O Movimento e cultura Hippie nasceu nos anos 60, mas teve o seu maior desenvolvimento nos anos 70 nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava as injustiças e desigualdade da sociedade americana, nomeadamente a segregação racial.
Cultura
Os hippies adoptaram religiões como o budismo, o hinduismo e as religiões das culturas nativas norte-americanas. Negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietname, bem como todas as guerras. Eles estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das ecónomias capitalistas e totalitárias.
Modo de vida
Os hippies adoptaram um estilo de vida nómada deixando o conforto dos seus lares. Eles viviam em comunidades com outros hippies ou em comunas rurais. Adoptaram tambem um modo de vida comunitário estando em comunhão com a natureza. Viviam e produziam independentemente dos mercados formais. As questões ambientais, a prática de nudismo, e a liberdade sexual eram ideias respeitadas recorrentemen-te por estas comunidades.
Os hippies usavam roupas velhas, rasgadas, para ir em oposição ao consumismo, ou então roupas com cores berrantes e psicadélicas. Também usavam túnicas, sandálias, os cabelos sempre compridos em ambos os sexos e a barba por fazer.
Música
Havia (e há) preferências por certos estilos de música, como o rock psicadélico (Rolling stones, The Beatles, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Pink Floyd), o Soft rock (Sonny & Cher), o Hard rock (The Who), o Grunge (Nirvana). Mas também apreciavam o Trance, alguns hippies os buscadores espirituais, desenvolveram de forma intuitiva um novo estilo sonoro. Um dos principais fundadores foi Goa Gil.
O Símbolo hippie
O símbolo da paz foi desenvolvido em Inglaterra como logótipo para uma campanha contra o desarmamento nuclear, nos anos 60.
Este símbolo tem o nome de Mandala, é uma figura circular com 3 intervalos iguais.
Os valores defendidos e as Características
Os hippies defendiam a paz e o amor (Peace and Love).
Rejeitavam os produtos de beleza e instrumentos artificiais.
O incenso e a meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu carácter simbólico e quase religioso. O uso de drogas é muito comum, como marijuana (maconha), haxixe, alucinógenicos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porem muitos consideravam o cigarro feito de tabaco prejudicial à saúde. E raramente são adeptos às inovações tecnológicas, preferindo uma vida distante de prazeres materiais.
As Gírias hippies
As gírias surgiram nos anos 70 e tornaram-se moda entre os jovens.
Algumas delas:
Bicho Grilo - Hippie
Bichogrilês - Idioma dos Hippies
Biónico - Político nomeado pelo governo
Jóia - Tudo bem
Meu- Pessoa
Bode- Confusão.

MAKE LOVE NOT WAR, PLEASE!